quinta-feira, 8 de setembro de 2016

POR QUE OS SENSITIVOS SE SENTEM MAL PERTO DE ALGUMAS PESSOAS?

Os sensitivos são seres humanos que possuem sensibilidade emocional aumentada.
Esse conceito foi apontado pela psicóloga Dra. Elaine Aron em 1991, que apontou através de estudos que entre 15% e 20% da população mundial possui esse tipo de sensibilidade mais aflorada porque os seus cérebros processam informações sensoriais de forma diferente e por isso possuem habilidades e expressas  de maneira mais intensas que os demais.
Os sensitivos – também chamados de empatas – são portanto mais sensíveis a emoções, comportamentos e energias de pessoas e lugares. A presença de algumas pessoas ou a entrada em lugares específicos podem fazer com que um empata se sinta mal. Entenda mais sobre isso.
A sensibilidade aflorada dos sensitivos e o que isso pode causar
Normalmente, quem é considerado um sensitivo considera isso como uma qualidade, uma habilidade positiva.
São normalmente excelentes ouvintes, pessoas caridosas com muita clareza de pensamento, conhecidos por darem bons conselhos.
Mas devido à sua sensibilidade emocional aumentada eles são muito influenciáveis pelo ambiente ou por pessoas, são capazes de detectar energias carregadas que estão impregnadas no lugar, detectam mais facilmente comportamentos falsos e não conseguem lidar com pessoas pretensiosas e/ou mentirosas.
Comportamentos e situações em que um sensitivo se sente mal:
Todo mundo pode ser capaz de identificar sinais de falsidade no discurso humano, os empatas possuem maior facilidade devido à sua extrema sensibilidade.
Lidar com alguém hipócrita ou falso pode ser tolerável para pessoas comuns, mesmo que eles saibam dessa característica da pessoa, para os sensitivos, isso é praticamente uma tortura, um desconforto intenso.
Sentem-se cansados, sentem que sua energia foi drenada, sentem-se frustrados, muitas vezes ficam com as mãos úmidas, com o coração disparado e o bocejo é uma reação muito freqüente.
Veja abaixo algumas situações que fazem com que um sensitivo se sinta mal:
Falsos elogios – eles detectam logo a falsidade e mal conseguem disfarçar a sua decepção;
Pessoas que aumentam suas vitórias para ganhar aprovação e reconhecimentos dos outros;
Pessoas que renunciam à sua personalidade ou tentam ser aquilo que não são para se sentirem por cima;
Falsas delicadezas com intenção de receber algo em troca;
Pessoas que estimulam a inveja e o ressentimento;
Quem age de forma dura e insensível para ocultar dos outros a própria dor ou sensibilidade;
Reações comuns dos sensitivos nestas situações
Muitas vezes os sensitivos nem conseguem explicar o porquê de estar se sentindo mal e o que está causando isso nele.
Alguns deles conseguem identificar o foco, mas outros só conseguem pensar em se afastar do ambiente e das pessoas que ali estão, e normalmente ouvem: “O que aconteceu? O que ele(a) te fez de mal?” sem saber explicar exatamente o porquê. Ficam nervosos, tensos e têm dificuldades de formar frases com clareza, o que em situações normais eles têm muita facilidade.
Se o sensitivo precisa estar em um ambiente ou perto de alguém que lhe faz mal, ao se afastar ele se sente enjoado, tonto, podendo inclusive ter ânsia de vômito. Ficam muito calados, sem querer continuar a conversa e muitas vezes, ao se afastar da pessoa ou do ambiente sentem um inexplicável sentimento de culpa.
Fonte: wemystic.com.br



quarta-feira, 17 de agosto de 2016

JA OUVIU FALAR NO LIVRO TIBETANO DOS MORTOS? UM GUIA PARA QUEM MORRE.

Também chamado de Bardo Thodöl, cujo significado é “Libertação pela audição no plano pós-morte”. Trata-se de um texto tibetano muito antigo cuja mensagem era oculta ao público em geral, sendo apenas transmitida de mestre a discípulo ao longo do tempo. Porém, por algum motivo desconhecido ou não especificado, seu conteúdo passou a ser aberto e qualquer pessoa poderia ter acesso.

Ninguém sabe ao certo há quantos séculos o Livro Tibetano dos Mortos foi escrito. 
Não existem registros de sua origem, por tratar-se de uma tradição secreta e oral, passada de boca a ouvido ao longo do tempo. No entanto, acredita-se que o texto remonte a VIII d.C., na época do grande mestre tibetano Padma Shambava.
O Livro Tibetano dos Mortos afirma, não apenas que existe vida após a morte, mas que é possível morrer de forma consciente e de um modo que seja proveitoso para o despertar espiritual. O livro é geralmente lido em voz alta a uma pessoa que está bem próxima da morte e continua a ser recitado mesmo após a passagem do indivíduo. Isso é uma indicação de que os tibetanos acreditavam que, mesmo após a morte, a pessoa permanecia de alguma forma mantendo contato com o local onde morreu (ao menos por algum tempo) e assimilava aquilo que era proclamado com a leitura do livro. Dessa forma, uma pessoa que passa pela transição entre a vida e a morte com conhecimento de causa e sabendo com profundidade o que acontece “do outro lado da vida” pode aproveitar essas informações e saber como se conduzir nos diferentes estados e planos de consciência do pós-morte. Nesse sentido, o Livro Egípcio dos Mortos possui a mesma intenção: ajudar o moribundo no passamento do limiar da morte e ser um guia para esse momento de suma importância na vida da alma.
O Livro Tibetano dos Mortos foi trazido ao ocidente pelo Dr. graduado em Oxford T. W. Evans-Wentz, que escreveu um livro no início do século XX (1927) traduzindo e explicando o Livro Tibetano dos Mortos. Carl Jung escreveu um prefácio de uma das edições do livro analisando seu conteúdo do ponto de vista psicológico. Jung declarou ter sido um leitor assíduo do livro e que devia a ele muitas ideias fundamentais. Jung escreveu que “todo leitor sério forçosamente irá perguntar-se se estes antigos e sábios lamas, afinal de contas, não poderiam ter vislumbrado a quarta dimensão, arrancando assim o véu dos maiores mistérios da vida.” Jung ressalta ainda que por se tratar de um livro aberto hoje em dia, isso não significa que todos consigam compreendê-lo em sua essência. Assim, se tornou aberto para o público, mas continua “fechado” ao entendimento de muitos.

 A mensagem central do Livro Tibetano dos Mortos é basicamente a seguinte: o texto explica que após a morte, a pessoa desencarnada se confrontará com várias cenas, visões, aparições, etc. Em cada um dos bardos, a pessoa terá a experiência de cenas e visões diferentes, mas ela deve atravessar tudo isso com total tranqüilidade. Para tanto, é necessário compreender uma coisa essencial: tudo o que ela vir e experimentar lhe parecerá real, mas trata-se tão somente do conteúdo de sua própria mente projetado no exterior e tornado perceptível tal como se fosse realidade. O texto adverte que as visões não são verdadeiras, são apenas uma emanação da consciência do observador. 

O livro insiste que a pessoa deve focalizar a Luz Clara e não se abalar com tudo o que lhe vier de percepções aparentes. A única verdade é a Luz Clara, uma manifestação do vazio de formas e substâncias, mas plena de vida. Concentrando-se na Luz e deixando de lado todo o resto, o morto poderá atingir o universal, a iluminação. Caso não tenha sucesso, a alma cairá novamente no mundo fenomênico e retornará ao ciclo dos renascimentos.
Como o conteúdo da mente projetado no espaço e tornado visível à pessoa depende de suas crenças e criações mentais, cada pessoa verá uma coisa diferente. As imagens descritas no livro são adaptadas à cultura tibetana, que possui uma visão específica do que ocorrerá após a morte. Por isso, os autores do texto consideram que o tibetano terá certas visões, que são típicas dos costumes religiosos do povo. Mas o que está descrito pode variar de pessoa para pessoa, de cultura para cultura, dependendo das expectativas dos recém-desencarnados. Dessa forma, os cristãos ortodoxos poderão ter visões sobre o purgatório, o inferno ou mesmo o paraíso. Tudo isso varia com as crenças, pensamentos, sentimentos e expectativas de cada um.

O Livro Tibetano dos Mortos também possui um documentário que explora seus antigos ensinamentos. A série foi filmada em um período de quatro meses nos cenários do Himalaia, onde o texto original segue exercendo influência sobre a maneira em que os homens vêem a vida e a morte.

Assista o vídeo completo do documentário:

FONTES: Texto- Despertar coletivo E vídeo - Youtube
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quinta-feira, 28 de julho de 2016

NÃO SE SOFRE POR ACASO - SORRIR PERANTE A DOR

 Todas as dores fazem parte da rotina evolutiva de cada ser, especialmente daqueles que habitam mundos onde o mal sobrepuja o bem, como o planeta Terra, por exemplo. A reação perante o momento de sofrimento é decisiva. É uma escolha. Evoluir ou estagnar.
Não estamos dizendo que sofrer seja fácil, ou cometendo apologias ao sofrimento, mas a purga é um processo evolutivo. Caso não fosse, não existiria a figura do umbral, no Espiritismo, ou a figura do purgatório, no Catolicismo, ou situações similares em demais cenários religiosos. Mas não se deve esperar o desencarne para purgar o que se precisa.
É imperioso saber que a dor existe e, através da sua superação, evolui-se como ser. Portanto, sorria perante a dor. Entenda-a como uma oportunidade de evolução. Um presente. Toda dor representa uma necessidade evolutiva. NÃO SE SOFRE POR ACASO. 
A dor se manifesta, pois o cérebro entende que não há força suficiente para suportar o evento que desencadeou o sofrimento. E não há força, porque nenhuma situação análoga foi superada completamente no passado, incluindo encarnações pretéritas.
Mas é preciso. Entenda que todos estamos rumando ao Pai. À Sua perfeição. Isso significa que não podemos deixar de ter força para superar qualquer momento, por mais difícil que seja. Nossa força está no Pai. Busquemo-la. Mas, precisamos provar que conseguimos buscar a força no Pai e superar o que for. Portanto, enquanto determinado ângulo situacional não for superado, a dor nos atingirá, pois que não teremos ainda a força necessária. E isso se repetirá de novas maneiras, sob as mais variadas formas e utilizando-se de personagens e meios de ação diferentes. Sempre. Até que consigamos vencer. E nesse dia, haverá progresso espiritual. Haverá evolução como ser. E nunca mais este ângulo situacional, ou seja, situações similares nos causarão dor.
As situações voltarão a ocorrer, mas nossas posturas diante delas serão diferentes. Serão sábias e maduras. Portanto, sorria diante da dor. E peça força ao Pai para passar por este momento de sofrimento ou dificuldade. Ele não irá desamparar filho algum. Basta que seu pedido seja sincero, para receber as dádivas do Senhor.
Sorria. Sorria sempre. Sorria em todos os momentos. Especialmente perante a dor.

Fonte: Luzes do Amanhecer - Ermance Dufaux

www.institutopiramide.com.br



terça-feira, 26 de julho de 2016

É TEMPO DE DEIXAR DE LADO OS PRECONCEITOS E TABUS E ACEITAR A REALIDADE ESPIRITUAL NO TRABALHO PSICOLÓGICO COMO UM TODO, DE FORMA CIENTÍFICA, NÃO APENAS NO ÍNTIMO, COMO FÉ RELIGIOSA.

"Em toda existência física (encarnada) de determinado espírito imortal, inúmeras experiências são vivenciadas e com elas sentimentos, dores, alegrias e as mais diversas sensações são acompanhadas. Com isso, entendemos que todo indivíduo encarnado acumula sentimentos e sensações dentro de sua jornada física e tal conteúdo não é descartado após seu desencarne, visto que o espírito é imortal e, devido ao conteúdo emocional não ser físico como o corpo, fica registrado junto ao indivíduo. Ora, são esses conteúdos justamente que são procurados e tratados por psicólogos e psiquiatras. São esses conteúdos que causam as PATOLOGIAS. 
E sendo imortais, como o espírito, precisam ser tratadas também após o desencarne. E se precisam ser tratados devem ser incluídos nas teses psicológicas. Na ocasião de um novo encarne, por serem as patologias imortais, assim como o espírito, e ainda existirem anexadas a ele, o indivíduo as leva consigo em sua nova jornada física. Por essa razão, fica adormecida no inconsciente esperando o momento de se manifestar.

Enquanto a psicologia permanecer agarrada apenas às causas da existência atual, não conseguirá resolver os casos mais graves e profundos. É tempo de deixar de lado os preconceitos e tabus e aceitar a realidade espiritual no trabalho psicológico como um todo, de forma científica, não apenas no íntimo, como fé religiosa.

Fonte: livro “PSICOLOGIA JUNGUIANA SOB O OLHAR ESPIRITUAL APROFUNDADO"
Espírito Dr. Abraham
Arden Brill
Através do médium Fabio Bento
www.institutopiramide.com.br



terça-feira, 21 de junho de 2016

OSHO - TRABALHAR É DIVERTIDO


Qualquer que seja o trabalho que fazes, encontra maneiras de gostar dele. Desfruta, cantando. Deixa que o trabalho seja uma dança. Se estiveres a fazer limpezas, isso pode ser uma dança, uma canção, um prazer, um deleite e trar-te-á benefícios tremendos.
As pessoas continuam a pensar erradamente. 

O trabalho não é trabalho. E sem trabalho ficarás mais podre – porque então o que farás? Toda a tua energia será apenas um turbilhão dentro de ti e provocará mil e um problemas. O trabalho é necessário… é uma descontracção. Através da comida, do sono, geras energia. Onde colocá-la?
Tens de ser criativo. E «trabalho» é uma palavra muito feia, particularmente no Ocidente, é muito feia. Isto criou uma determinada atitude subconsciente. Nas sociedades primitivas, o trabalho é tido quase como uma brincadeira, um jogo. Tudo é visto como um jogo. Numa aldeia primitiva, ainda em zonas remotas da Índia de hoje, os aldeãos levantam-se às três ou quatro da madrugada e toda a aldeia começa a cantar. Estão a preparar-se para o seu dia de trabalho. De cada cabana se ouvem canções, tambores e alguém a tocar flauta. Depois toda a gente sai e se dirige aos campos para trabalhar, a cantar em coro. E isto prolonga-se por todo o dia. O trabalho parece ser feito com divertimento. No final do dia regressam, cansados. Fizeram um trabalho árduo, sob o sol quente. Voltam às suas aldeias e começam a dançar pela noite dentro. Dançam até tarde e adormecem debaixo das árvores. De manhã, lá estão novamente a cantar. Torna-se muito difícil decidir o que separa trabalho e divertimento – eles sobrepõem-se. Uma vez veio um homem ter comigo. Era condutor de autocarros. Claro que conduzir autocarros em cidades como Mumbai ou Delhi, onde o trânsito é neurótico, leva a que se esteja continuamente à beira de um esgotamento nervoso. Ele estava muito nervoso, a tremer.
Disse-me: «Quero ver-me livre deste trabalho. É demasiado. Não consigo dormir, tenho pesadelos. E todo o dia ao volante no meio de um trânsito tão neurótico – não consigo descontrair um só momento que seja». Eu disse-lhe: «Tenta durante sete dias uma meditação que te vou dar. Vê a coisa como um desafio: as pessoas a correr pelo meio da estrada e a fazer tudo caoticamente. Pensa que eles estão apenas a criar uma situação na qual tu possas testar as tuas capacidades. Vê-o como uma brincadeira. Como uma situação em que a tua energia é testada e as tuas capacidades avaliadas.»
Esta ideia agradou-o e sete dias mais tarde ele voltou e disse-me: «Funcionou… espantoso! Agora não me preocupo com a estrada, agora divirto-me. Quanto mais caótica está, mais me divirto. É mesmo bonito como consigo evitar todos os problemas no trânsito. Quando volto para casa, volto quase como um jogador após uma vitória, como alguém que ganhou uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos!»

Vê o trabalho como uma brincadeira e diverte-te com ele. Tudo é um desafio. Não continues a fazê-lo, a arrastar-te porque tem de ser feito. Assim ficarás doente. Se tiveres de trabalhar quatro, cinco horas por dia e essas horas forem uma subcorrente contínua de evasão ao trabalho, então estarás a dividir o teu ser. Não se trata do trabalho. Trata-se de todo o teu bem-estar interior. Ficarás divido se fizeres durante quatro ou cinco horas algo de que não gostes ou de que não consigas gostar.
Portanto, existem apenas duas possibilidades: ou encontras um trabalho de que gostas ou te tornas capaz de gostar do trabalho, seja ele qual for. A segunda alternativa é a melhor porque é muito difícil encontrar um trabalho de que gostes. Mais cedo ou mais tarde vais deixar de gostar dele. No início gostas. Toda a gente da comuna vem e no início está cheia de energia. Logo que autorizo que entrem e vivam dentro da comuna, a energia deles desaparece. Começam a criar problemas e a fugir do trabalho e mais isto e mais aquilo. Se nada funcionar, ficam doentes. Não digo que estejam doentes conscientemente. Não digo que finjam estar doentes – não. Podem estar doentes mas isso é obra deles, é karma deles. Eles criaram-no. Primeiro as pessoas vêm e dizem que qualquer que seja o trabalho, eles fá-lo-ão e que o facto de estarem na comuna é recompensa suficiente. Quando se lhes dá trabalho e eles já fazem parte da casa, quando se instalam e sabem que ninguém transtornará este seu estatuto de instalados, então começam a criar problemas. Portanto, a alternativa é encontrares um trabalho de que gostes. Mas isso não vai ser de ajuda durante muito tempo porque todo o tipo de trabalho aos poucos se torna aborrecido. Tens de repetir tudo. A outra alternativa é melhor. Traz para a vida a capacidade de gostar de tudo o que fazes: qualquer que seja o trabalho, poderás gostar dele. Tenta. Descobre maneiras de gostar do trabalho. As pessoas querem encontrar maneiras de não gostar dele, por isso evidentemente encontram-nas. Durante três semanas tenta trabalhar e gostar de trabalhar. Desfruta, cantando. Deixa que o trabalho seja uma dança. Se estiveres a fazer limpezas, isso pode ser uma dança, uma canção, um prazer, um deleite e trar-te-á benefícios tremendos. E a doença desaparecerá.

Fonte: In Osho, Beloved of My Heart, # 8



domingo, 1 de maio de 2016

NOSSAS MÃOS COMO FONTE DE ENERGIA


Reiki sistema USUI- tradicional japonês
*Nível I- Shoden (O despertar) 
Nesse nível, também chamado de físico, a transmissão da energia acontece pelo contato direto através das mãos do Terapeuta para o cliente ou em si próprio. Recomendamos que neste nível seja realizado apenas o auto-tratamento.
IDADE MÍNIMA 7 ANOS
*Nível II- Okuden (A transformação)
Nesse nível, também chamado de mental, o iniciado ira trabalhar com situações mentais e emocionais. Na sua iniciação são utilizados os 3 símbolos sagrados do REIKI, que são ensinados e sintonizados nas mãos do participante. O segundo nível é feito quando se sente uma necessidade maior de crescimento e de um maior conhecimento com relação a energia. A iniciação nesse nível fornece um salto no nível vibratório no mínimo 2 vezes maior do que experimentamos no nível 1. IDADE MÍNIMA 14 ANOS
•Nível IIIA- SHIPIDEN (A realização)Esse é o grau de mestre interior ou consciência.
Nesse nível, o aluno recebe o símbolo do Mestre e pode realizar na vida seus desejos e PASSA a manipular uma quantidade de energia muito forte.
O aluno  recebe  um  símbolo  sagrado  que potencializa,  ampliando  e  intensificando  os efeitos dos símbolos recebidos no 2º nível,  capacitando-o  a  harmonizar  e  curar  um  grande  número  de  pessoas, uma multidão, estados a  países. Nesse  estágio,  o aluno pode tocar seu próprio Karma e encontrar sua verdade mais interna. 
IDADE MÍNIMA 21 ANOS
•Nível 3B- Mestrado (Mestre de si mesmo)
ESPIRITUAL-É o nível também chamado de Espiritual ou do Mestre.Nesse nível o REIKI é estudado detalhadamente e habilita a iniciar e ensinar o Reiki as outras pessoas.                           
REIKI PARA CRIANÇAS (7 a 13 anos)
Este curso é formatado especialmente para a faixa etária indicada. Estudamos os ensinamentos de forma lúdica.
Conteúdo programático:
01- O que é o Reiki e história do Reiki
02- Princípios do Reiki
03- Chacras, aplicação em plantas
04- Momento criatividade (desenhos,pintura...)
05- Alinhamento de energia, trabalho com pêndulo
APOSTILA ILUSTRADA e CERTIFICADO JUNIOR
Estão incluídos nos cursos APOSTILA, COFFE BREAK E CERTIFICADO
Mestre JANA DRESCH
LOCAL: Praça Osvaldo Cruz 15 sala 1310 EDIFÍCIO COLISEU Porto Alegre RS
Fone: 51.9326.7590
E-mail: janadresch@hotmail.com